quinta-feira, 16 de maio de 2019

Ruas de São Cristóvão


As ruas de São Cristóvão encontram-se de uma forma que não é normal, nem dignas de uma aldeia que sempre primou por ser bastante limpa e cuidada.
Os passeios estão completamente tapados de ervas, chegando em alguns locais, a não se ver sequer a calçada dos mesmos.
Seja qual for a razão para tal, nada justifica o estado em que se encontram.
Cada vez mais, São Cristóvão vai parecendo uma aldeia abandonada. Ruas tapadas de ervas, arbustos que saem de quintais e que se apoderam da via publica sem que nem proprietários nem autoridades se preocupem, como o caso junto ao multibanco onde qualquer dia não se consegue chegar, baloiços que não existem há mais de cinco meses, sarjetas há meses rodeadas de fita vermelha mas que não são reparadas, buracos no alcatrão, ervas por cortar na entrada da aldeia...
Enfim, um monte de situações que é difícil perceber como se chega a este ponto.
Vamos esperar mais uns meses (ou anos) para ver...

3 comentários:

Anônimo disse...

Votem mais no Antônio. Aqui tem o poder da maior desgraça do Alentejo.
A maior geringonça do que a minha pasteleira roda 28. Enfim foi o povo que pediu e ele cá está a segunda vez a fazer pouco mais que nada

Anônimo disse...

O problema tem sido a falta de uma alternativa válida ao António (que não é de todo um bom presidente)

Anônimo disse...

Foda-se. (Desculpem o palavreado), mas é o indicado para estado em que se encontram as ruas da aldeia e as bermas da estrada entre o cruzamento e a entrada.
Epah para que servem os funcionários da freguesia? Toca a roçar ervas que o trabalho nunca fez mal a ninguém, se são capazes de andar com as maquinas a sujar as paredes das pessoas, (agora já nem isso) também devem conseguir limpar umas ervas nas bermas e cortar uns rebentes de mimosa.

Tenham vergonha na cara e deixem de se candidatar por ser engraçado e para receber a massa. De teatros e marionetas está a nossa vida cheia. Trabalhem e mandem trabalhar que foi para isso que ocuparam esses postos.



PS. Já que há dinheiro para espetáculos e cinema sem publico, comprem também um rebanho de ovelhas para comerem as ervas.